segunda-feira, 18 de abril de 2011

Game over

But you, your body, your embrace, kisses and heat. It brings me desire. The desire that I can barely hold. Invades me, makes me forget all the world. It's painful, it's scary. I used to have the control, but i'm losin' it slowly. And, sincerely, I don't know how to get it again. It's all a game. Specially now. Me and my game. You and your game, literally.

Você sente?

The sound of your voice, the touch of your skin. Não me faça voltar e fingir que tudo é igual, que todos são os mesmos, são mais um. But it's too late now. Nunca mais ir embora, quero deixar a minha vida aonde eu possa tê-la. Aonde nada possa mudar o formato de meu sorriso para lágrimas. Quando você olha em meus olhos, o que você vê? Sou eu? Quando você se olha no espelho, você olha sua boa e se lembra de mim beijando-a? Você também se sente desconfortável quando sabe que eu não te observo? Before we lose at all. Você também sente que nem todos os beijos são os bastante? Você também sente a sua pele estranha, e os seus olhos me procurarem? Também se sente um idiota por sentir tudo isso? Ao envéz de não sentir nada, como fiz no acordo com meu coração. Músicas e mais músicas me lembram sua voz. Mesmo que não façam sentido. Cryin', when I think about you. Grite, coração. Nada mais pode te parar, nem mesmo eu. Nem mesmo estar sozinha. So, I can see, yeah, and you set me free.

sábado, 16 de abril de 2011

Losin' control

It was already four times. I remember the first, the dark. I remember the second, the new place. I remember the third, we didn't care about the lack of privacy. I remember the fourth, last tuesday. I just lost control. And I don't know how to get it again. Already fourth.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Tenho raiva de mim

Eu não tenho raiva de meus sentimentos. Eu não tenho raiva da vida e nem do sol. Eu não tenho raiva da noite e nem de ter que enfrentá-la. Eu não tenho raiva de quem sabe do que está acontecendo, e nem de quem nã sabe. Eu não tenho raiva do que você faz. Eu não tenho raiva de você. Mas, sim. Eu tenho raiva de mim. Tenho raiva de mim por estar chorando. Tenho raiva de mim por não entender, e por sempre esquecer de se lembrar. Tenho raiva de mim por chorar enquanto o sol vai embora e me faz sentir sozinha, mesmo sabendo que nunca estarei. Tenho raiva por todas as vezes que eu chorei, e aprendi. Aprendi a parar quando necessário, e ir em frente quando for pra ir. Quando chorei e aprendi qual a resposta para tudo o que preciso. Quando chorei e entendi. Não. Eu não tenho raiva de quando chorei e aprendi. Tenho raiva de mim por chorar e aprender, te beijar e esquecer. Por te beijar e esquecer todas as respostas para que eu me desse bem. Para que você se desse bem. Nós. Não tenho raiva de você. Muito menos de seus beijos. Meu desejo aumenta incrivelmente a cada um dele. Tenho raiva é por desaprender. E só saber aprender novamente, se houverem lágrimas.

Tudo o que eu queria

Por quê? Por quê eu me sinto assim quando eu mais preciso parar todos os meus sentimentos? Por quê eu não consigo me entender? Tudo muda tão rápido, as coisas se embaralham em minha mente. E eu não consigo entender a minha própria alma. Dê-me uma resposta. Cumpra o que disse. Dizer da boca pra fora não vale nada. Não para mim. E nem para as lágrimas que deixo cair agora. Elas buscam, tão distante, a forma de fazer eu me sentir melhor, mesmo sabendo que eu não vou poder enquanto você não resolver. Enquanto a sua imaturidade não me der espaço para compreender, eu só vou esperar. E pena que, dessa vez, teve de ser assim. Pena que as minhas manhãs ao seu lado são tudo. E as tardes são nada. É como sentir-se esquecida. Esquecida e errada. Errada por chorar. Chorar por algo que não encerra o que sinto. Queria pder abrir os braços agora. E voar para aonde o sol está se escondendo. Ir atrás dele, não deixá-lo ir. Eu não posso aceitar, eu só quero entender. Há uma razão, há uma explicação! Mas eu não posso estar em você. Não para descobrir o porque de você fazer o que faz. Mas, tudo o que eu queria, realmente, é não deixar que as lágrimas me dominem, não deixar que elas me tirem da mente o momento maravilhoso que tive hoje, com você. Não me dominarem, era tudo o que eu queria agora. I'm here but I'm really gone.

sábado, 9 de abril de 2011

Mais fácil

Eu sei que tudo fica mais fácil quando eu aprendo a entender o que sinto. Eu sei que é mais fácil aceitar que é mais simples do que eu imagino, quando, na verdade, tudo o que me ajuda é acreditar em mim. Sei que é mais fácil e mais reconfortante quando sorrimos entre um beijo, ou quando não o interrompemos mesmo sem ter total privacidade. É mais desejado do que quando me sinto distante ou não tão lembrada o suficiente, mesmo sabendo que sou. É mais aconchegante sentir o seu cheiro em minhas roupas, depois de horas, e não querer mais tirá-las. Sentir sua presença ao meu lado e não sentir a excitação, é impossível. Impossível na mesma medida de não estremesser com seu toque e um beijo no canto dos lábios. De qualquer forma, não abandono esse desejo, não engano essa vontade, não tiro de mim a imagem de meus braços em volta de seu pescoço, e as suas mãos deslizando em minha cintura. Calor e arrepio em uma mesma pessoa, ao mesmo tempo, é alucinante. É a palavra mais usada por mim, o desejo é enlouquecedor. Palavras faltam, mas é cada vez mais forte a adrenalina de sentir a sua respiração e o seu toque no escuro. in the dark.

Secretos segredos

Eu não quero pensar que não posso decifrar o que eu sinto. Eu não quero imaginar que pode estar acontecendo alguma coisa que eu não possa entender, dentro de mim. Eu não quero ter segredos com o meu corpo, e não quero ter segredos com a minha alma e os meus pensamentos mais profundos. Pior que tudo isso, não quero deitar-me à noite, e não conseguir fugir dos pensamentos atrativos, por puro medo. Mas não consigo. Meu ponto mais sensível sente, é psicológico. Sinto a minha pele esquentar, arrepiar. Meu coração dá um pulo mais forte, depois desacelera. O que a imaginação não pode fazer? Em um momento conturbado, seus olhos me encontram, e desde então tudo se embaralha em minha mente, e só penso no seu calor, no seu toque. Mas a aproximação depende de um bloqueio, que me deixa inqueta. Não diria desacreditada. Sei diferenciar sentimentos. Ou, talvez, eu pense saber. Eu cheguei à conslusão de que meu pensamento me engana. Penso em alguma coisa, mas meu corpo sente outra. Como estar em uma montanha russa por pura diversão, e ter em mente que sairá intacto. Mas quando se encontrar no ponto mais alto, você tem medo de cair. E você acaba preferindo a excitação pela aventura. É o que sinto, talvez, quando o beijo.